Diferente do que se imagina, essa substância não está apenas presente no sal de cozinha, mas também está nos doces, principalmente nos produtos industrializados
O
cuidado com os alimentos que consumimos deve ser levado a sério, pois o
sódio é utilizado para dar sabor e tempo de prateleira aos produtos,
está presente na indústria na conservação tanto de doces como salgados,
enfim, é encontrado em quase todos os alimentos.
O sódio atua no controle dos
líquidos das células e do sangue, ajudando a regular os níveis de
pressão arterial. Quando temos excesso de sódio no organismo, ele começa
a se acumular no sangue e nos líquidos fora da célula, causando um
desequilíbrio, isso porque existe mais sódio fora do que dentro das
células.
Quando isso ocorre, o corpo começa a reagir para equilibrar esses níveis, e o processo aumenta o volume de água circulante fora da célula. Resultado é a elevação da pressão arterial, que, em um longo período de tempo, prejudica a saúde dos vasos que ficam mais frágeis e podem romper, ocasionando um AVC.
Segundo a Food and Nutrition Boar (Conselho de Alimentos e Nutrição), a quantidade de sódio recomendada diariamente é de 1.100 a 3.300 mg ou o máximo de 2,4 g para adultos, sendo que o sal, substância rica em sódio, é utilizado sem moderação no dia a dia do brasileiro.
Além do sal consumido para temperar os alimentos, também ingerimos cerca de 2 g de sódio provindos naturalmente dos alimentos. Essa quantidade é facilmente ultrapassada visto que, por cultura, a população brasileira utiliza-se de mais que essa quantidade nas preparações dos alimentos, sem contar a grande oferta de alimentos industrializados ricos em sódio presentes nos lares atualmente.
Os alimentos naturais
ricos em sódio são geralmente os de origem animal como carne, peixe,
ovos ou leite – e estes devem ser as escolhas mais saudáveis como opção
de fonte de sódio na alimentação, são os que têm esse elemento de forma
equilibrada, fornecendo a quantidade necessária para o organismo. O
ideal é consumi-los diariamente, pois auxiliam no bom funcionamento do
coração e dos músculos.
A melhor maneira de reduzir a quantidade de sódio consumida é realizar trocas saudáveis: evitar alimentos industrializados; ficar atento às indicações nas tabelas de nutrientes dos alimentos; não colocar saleiro, à disposição, na mesa; e, por fim, abusar de temperos naturais como as ervas, elas dão mais sabor aos alimentos e dispensam a necessidade de muito sal na preparação.
Mas ele não é necessariamente um vilão, o sódio é
importante e deve fazer parte de uma alimentação equilibrada nas
quantidades estabelecidas e seguras para a saúde que deve ser de 2,4 g
por dia.
Este mineral participa de funções essenciais para o bom
funcionamento do organismo, pois regula o volume sanguíneo, tem papel
importante nos impulsos nervosos e na contração muscular.
O problema
está na quantidade em que essa substância é consumida. O brasileiro
costuma ingerir cerca de 5 g de sódio por dia, o dobro do recomendado e
isso pode provocar inúmeros malefícios à saúde.
O
nosso corpo é inteligente e utiliza muitas manobras para se manter em
equilíbrio. Quando os níveis de sódio ficam altos no sangue, hormônios
são liberados e estes causam retenção hídrica e o inchaço.
Esse excesso
de líquidos circulando no corpo pode sobrecarregar o coração, que
precisa trabalhar mais para bombear essa maior quantidade de sangue, e
assim levar o indivíduo à hipertensão ao infarto, e até a um AVC
(Acidente Vascular Cerebral).
Quando isso ocorre, o corpo começa a reagir para equilibrar esses níveis, e o processo aumenta o volume de água circulante fora da célula. Resultado é a elevação da pressão arterial, que, em um longo período de tempo, prejudica a saúde dos vasos que ficam mais frágeis e podem romper, ocasionando um AVC.
Segundo a Food and Nutrition Boar (Conselho de Alimentos e Nutrição), a quantidade de sódio recomendada diariamente é de 1.100 a 3.300 mg ou o máximo de 2,4 g para adultos, sendo que o sal, substância rica em sódio, é utilizado sem moderação no dia a dia do brasileiro.
Além do sal consumido para temperar os alimentos, também ingerimos cerca de 2 g de sódio provindos naturalmente dos alimentos. Essa quantidade é facilmente ultrapassada visto que, por cultura, a população brasileira utiliza-se de mais que essa quantidade nas preparações dos alimentos, sem contar a grande oferta de alimentos industrializados ricos em sódio presentes nos lares atualmente.
São exemplos de alimentos rico em sódio: pão
francês, embutidos como linguiças, salsicha, presunto, nuggets, salame,
temperos prontos, sopas prontas desidratadas, caldos de carnes,
legumes, maionese, catchup, molho shoyu, manteiga, margarina, bacon,
bacalhau salgado, carne-seca, enlatados, ervilha, milho, sardinha, molho
de tomate, macarrão instantâneo, bolachas água e sal, castanhas
salgadas, queijos provolone, muçarela, parmesão; congelados: lasanhas,
hambúrgueres, salgadinhos, chips de pacotes; doces como cereais
matinais, bolachas recheadas, bolos prontos.
A melhor maneira de reduzir a quantidade de sódio consumida é realizar trocas saudáveis: evitar alimentos industrializados; ficar atento às indicações nas tabelas de nutrientes dos alimentos; não colocar saleiro, à disposição, na mesa; e, por fim, abusar de temperos naturais como as ervas, elas dão mais sabor aos alimentos e dispensam a necessidade de muito sal na preparação.
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